| Tales of Destiny | |
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| Informações | |
| Lançamento NA | 30 de Setembro de 1998 |
| Lançamento JP | 23 de Dezembro de 1997 |
| Lançamento PAL | N/A |
| Produção | Team Destiny |
| Plataforma | Playstation |
| Battle System | Linear Motion Battle System (LMBS) |
| Modos | 1 jogador Multiplayer |
| Tema musical | Yume de Aru Youni de DEEN |
| Classificações | Cero:A ESRB: Teen (13+) |
Tales of Destiny (テイルズ オブ デスティニー, Teiruzu obu Desutinī) foi lançado pela Namco em Dezembro de 1997 para o Playstation. Tanto a versão japonesa quanto a americana possuem uma introdução animada feita pelo renomado estúdio Production I.G, e a introdução japonesa é acompanhada pela música Yume de Aruyouni do conjunto musical DEEN. Em termos de gráficos e jogabilidade, é muito parecido com seu predecessor, Tales of Phantasia. Tales of Destiny é o segundo jogo lançado da série Tales. Em Novembro de 2002, Tales of Destiny ganhou uma continuação chamada Tales of Destiny 2 que conta a história de Kyle Dunamis, filho de Stan e Rutee 18 anos depois.
Jogabilidade[]
Battle System[]
Tales of Destiny utiliza o conhecido sistema de batalhas LMBS da série Tales, agora chamado de E-LMBS (Enhanced Linear Motion Battle System), e recebe algumas melhorias. Os gráficos parecem um pouco mais refinados e as batalhas são levemente mais rápidas, mas o combate ainda é muito parecido com o implementado em Tales of Phantasia. As lutas acontecem em tempo real num plano 2-D e todas as convenções de HP, TP e experiência se encontram neste jogo. As magias ainda causam uma pequena pausa na batalha, mas as lutas são mais fluídas do que em Phantasia, onde as pausas eram mais frequentes e mais demoradas.
Assim como em Phantasia, é possível modificar a formação da party e selecionar a forma como os personagens controlados pelo computador se comportarão na batalha. O jogador só controla um personagem, mas pode trocá-lo ou comandar outros personagens para que usem alguma habilidade ou item específico a qualquer momento da batalha. Os comandos de estratégia também estão disponíveis, sendo possivel tomar uma formação mais defensiva, evasiva ou ofensiva.
Enredo[]
Prólogo[]
No passado, um cometa caiu no planeta, formando enormes nuvéns de poeira e absorvendo o mundo em frieza e escuridão. Na mesma época, os habitantes, os Aethers, descobriram uma nova forma de energia no núcleo do meteorito e a nomearam Lens. Combinando a recém-descoberta energia com pesquisas, a população foi capaz de criar cidades no céu onde podiam viver. Infelizmente, apenas alguns poucos foram selecionados, deixando todo o resto da população na superfície sombria do planeta.
Com o passar do tempo, os habitantes do céu ficaram conhecidos como Aetherians e suas cidades Aeropolis. Eles criaram uma terrível arma chamada de Belcrant, que atirava em qualquer um que ousasse ameaçá-los. Isso fez com que uma guerra de grande escala começasse entre as duas civilizações, agora conhecida como Aeth'er Wars (Guerra de Aeth'er). No entanto, da vontade e persistência dos habitantes da terra, os Aetherians ainda possuiam o poder para dominar todos os acordos com o uso de sua super-arma.
Em desacordo com as decisões de sua civilização elitista, um grupo de cientistas Aetherians viajaram para a superfície. Lá, com a ajuda das pessoas, eles foram capazes de criar espadas especiais chamadas de Swordians, que possuiam personalidade própria. Diferente de outras armas, essas espadas escolhiam seus mestres e eram capazes de utilizar os elementos da natureza a seu favor. Usando essas armas, as pessoas da superfície finalmente possuiam uma chance contra os Aetherians.
Graças aos Swordians e seus mestres, quaisquer traços das Aeropolis afundaram nos mais profundos oceanos. No final, os Erthers sairam vitoriosos sobre os Aetherians. Centenas de anos depois, essa história já foi praticamente esquecida. Enquanto isso, os Swordians, agora sem razão para existir, cairam num sono profundo, para apenas acordar quando graves ameaças aparacessem mais uma vez.
História[]
Draconis na versão original de Playstation.
O mesmo lugar no remake para Playstation 2.
A história do jogo começa quando o aventureiro caipira Stan Aileron, que procura fama e aventura, entra escondido no navio voador Draconis. Ele é descoberto pela tripulação e forçado a fazer trabalhos pesados no navio, mas quando uma ampla e hóstil força ataca o navio, a tripulação se agita e Stan consegue se libertar durante a confusão. Procurando por uma arma qualquer para se defender dos monstros, ele consegue acesso ao depósito e descobre uma espada velha e empoeirada. No entanto, a espada começa a conversar com Stan, se introduzindo como Dimlos e dizendo ser um Swordian das Aeth'er Wars. Armado com Dimlos, Stan consegue escapar para a popa, onde ele consegue fugir do navio através de uma capsula de fuga, antes que caia e se espatife no solo.
Dimlos se transforma na chave para o sucesso, fortuna e aventura que Stan procura. Ao longo do jogo, Stan vai conhecendo outros Swordians, rapidamente se envolvendo numa batalha por uma relíquia das Aeth'er Wars: uma enorme e extremamente poderosa Lens chamada Eye of Atamoni.
Personagens[]
A lista de personagens de Tales of Destiny pode ser vista em Tales of Destiny: Personagens.
Mídia[]
Assim como Tales of Phantasia, Tales of Destiny contém diversas referências aos clássicos jogos de Arcade da Namco. Essa seção cobre apenas a versão original do Playstation. A tendência de colocar referências a franquias da Namco em cada Tales subsequente se tornou uma característica da série.
- As pessoas que ensinam Stan Aileron a técnica especial "Throw Sword" são Cless Alvein and Arche Klaine de Tales of Phantasia; Eles dão um quiz ao jogador com questões sobre os jogos anteriores da Namco.
- Philia Philis faz um cameo com outros personagens da série (Rid Hershel, Mint Adnade e Nanaly Fletch) durante uma batalha na arena de Tales of the Abyss
- A maior referência do jogo vem da bonus dungeon, uma recriação completa de 60 andares de Tower of Druaga com a música original e todos os monstros do jogo original do arcade. Os monstros presentes em cada andar são extremamente semelhantes aos monstros presentes no mesmo andar do jogo original. Os pré-requisitos para receber o tesouro em cada andar são diferentes, no entanto, mas várias pistas para as soluções são dadas no jogo através de diversos personagens espalhados nas cidades. Também parece coincidência que a abreviação para Tales of Destiny é "ToD", sendo que Tower of Druaga também pode ser abreviado desta forma.
- Existem referências a Tower of Druaga fora da dungeon. Entre os itens presentes estão Excalibur, Golden Armor, Golden Helmet, Red Line Shield, Blue Line Shield, Wing Boots (Jet Boots), Hyper Gauntlet, Pickaxe e as Crystal Rods azul, vermelha e verde. Há estátuas de Gil e Ki na frente do templo em Valviola e uma estátua de um Blue Line Shield na frente da armor shop. Além disso, a garota sonhadora em Cresta menciona os personagens e história de Tower of Druaga.
- No Draconis existem pinturas em um quarto de um Pooka meio obscuro de Dig Dug e um Paccet de Baraduke.
- Há uma propaganda de Tekken 3 em Sheeden; Heihachi Mishima também é visível em uma das cidades.
- A música e melodia da corrida com o Mach Boy em Neustadt são de New Rally-X.
- Tem uma S-Flag de Rally-X em uma estante na Developer's Room e na Lens Shop.
- O item Gnome invoca vários personagens multicoloridos de Libble Rabble.
- O item Valkyrie invoca a Valkyrie de Legend of Valkyrie (Valkyrie No Densetsu).
- Digitar "OGRE" em uma certa parte do jogo que pede por uma senha dará a Stan uma dica de Tekken 3: "Seek Ogre's Blood."
- Stan, Rutee e Lion (como Judas) aparecem como personagens jogáveis no jogo Namco x Capcom. Stan e Rutee fazem uma equipe; Lion aparece como um chefe e só entra no grupo mais tarde.
- Em Tales of Symphonia, Woodrow é um dos personagens da cameo battle no Meltokio Coliseum, com Meredy e Farah de Tales of Eternia.
Tales of Destiny Remake[]
Em 19 de Junho de 2006, páginas escaneadas de uma revista indicaram que um remake de Tales of Destiny estava a caminho para o Playstation 2. Em 15 de Novembro de 2006, uma semana antes da data de lançamento oficial, 22 de Novembro, o jogo foi adiado sem previsão. Dois dias depois, no dia 17, o site oficial de Tales da Namco anunciou a data de lançamento de Tales of Destiny Remake para dia 30, para que podessem corrigir um bug descoberto no jogo durante a fase de testes. Todos os personagens do original retornam no Remake. Lilith, que antes só podia entrar na party através de um Glitch, vira uma personagem completamente jogável. O remake apresenta incríveis sprites desenhados a mão em um background 3-D, gráficos similares aos de Tales of Rebirth, e o AR-LMBS, que introduz o conceito de combate aéreo. O remake de Tales of Destiny' ultrapassou Tales of Destiny 2 na marca de jogo com o sistema de batalhas mais veloz na série. O jogo também apresenta diálogos, lugares e cenas em anime completamente novas e teve sua história alterada para dar mais ênfase aos personagens.
O jogo não tem qualquer previsão de lançamento no Ocidente. É provável que jamais seja lançado em inglês no Playstation 2, devido ao histórico de jogos não traduzidos da série Tales.
As pessoas que assinaram para receber novidades da série Tales direto da Namco Bandai receberam uma enquete perguntando o que elas achavam da série, sugerindo que a Namco esteja considerando mais localizações. Uma outra enquete sobre Tales foi enviada, o que mostra que a Namco Bandai está se interessando mais pelo futuro da série no Ocidente. Várias imagens eram de Tales of Destiny Remake, o que implica que Namco pode estar considerando uma futura localização do jogo, talvez em outro console.
Em 20 de Julho de 2007, uma versão Director's Cut do remake foi anunciada, chamada de Tales of Destiny Director's Cut. Essa versão foi lançada no Japão para o Playstation 2 em 31 de Janeiro de 2008 e apresenta mais informações sobre o personagem Lion, incluindo um modo de jogo só dele (Lion Side).